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Qual a sua visão de mercado?

Viva a metade cheia do copo!

Li um artigo que apresenta uma linha de pensamento que devemos manter no universo empresarial: A visão da metade cheia do copo e não da metade vazia.Como assim?

 

Vislumbramos muitos sócios vendo apenas problemas. Treinam dia após dia para encontrar erros, achar culpados, pensar que tudo pode ser pior.

Óbvio, ululante, diáfano que precisamos melhorar os processos internos e encontrar erros, melhorar procedimentos, vislumbrar caminhos mais eficientes.

Contudo, treinar seu cérebro apenas para este tipo de visão não é útil nem saudável.

Leia o artigo:

Viva a metade cheia do copo!

Por Adriano Silva

Você sente medo de vez em quando? Ondas de cagaço, de paúra, de insegurança – ao olhar para o futuro, ao olhar em volta, ao olhar para você mesmo? Sente o coração apertar, a mente pesar, as mãos ficarem frias? Eu também.

Poderia declarar que isso é simplesmente humano – embora nenhum humano goste de admiti-lo, nem em público nem para si mesmo. Poderia alegar que medo é só a velha ansiedade em ação. Também poderia dizer que o medo é um amigo (desde que você não se deixe paralisar por ele), uma sensação que tem o poder de livrar a sua cara de muitas frias. Mas não é sobre nada disso que quero falar.

Eis o tenho a dizer: sentir medo, meu amigo e minha amiga ingênuos, antes que tudo, não é vergonha para ninguém. Só pode ser corajoso quem sente medo. Sem medo não existe coragem. Assim como não existe glória sem adversidade. Assim como não existe superação sem obstáculo. Por favor, não alimente os seus medos. Mas também não tenha medo de senti-los. O medo é um convite a que você cresça, avance, pule da cama ou do sofá com sangue no olho e beba a vida como ela gosta de ser bebida – como um copo perfeito da bebida que você mais gosta.

Neste momento, estou diante de outro recomeço em minha vida. De mais uma troca de pele. Um momento bem propício a que os medos – os velhos e os novos – aflorem. Um momento de inevitável ansiedade. Em que as dúvidas e o sentimento de instabilidade aparecem com mais força. E em que também as certezas – as velhas e as novas – voltam a piscar no radar, dizendo a você "ei, eu sou a sua verdade, você sabe disso, então me assume de uma vez, pô".

Desta vez eu resolvi fazer valer os meus 40 anos. Vou lidar com tudo isso de outro modo. É que até certo ponto você pode, sim, escolher como reagir diante das situações. Um novo começo é também motivo de muita alegria, de frescor, de leveza. Quem nunca sentiu aquela enorme sensação de alívio ao deixar um emprego ou um casamento – mesmo como todas as mortalhas que eventos assim empurram para cima da gente? Um novo começo é também um momento de esperança, de pegar um cardápio novinho em folha para escolher qual será a próxima refeição. Essa riqueza de possibilidades e de oportunidades é uma brisa gostosa lambendo os cabelos da gente.

Então a vida é boa, gente. A questão é conseguirmos manter dentro de nós mesmos, internamente, um frescor equivalente àquele com que a vida ao redor nos brinda. A questão é não envelhecermos antes do próprio ambiente que nos cerca. Não é difícil. Mas é preciso querer que seja assim. E é preciso romper com a ideia de que o sofrimento é a única saída, é destino certo. Não é. Não precisa ser.

Fonte: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/manual-do-executivo-ingenuo/2011/05/24/viva-a-metade-cheia-do-copo/more-217241

Porque não aproveitar para ver os pontos bons da vida? Verificar que no mercado oportunidades aparecem quase todos os dias?

Estar aberto e receptivos a ideias novas, inovações e principalmente a interatividade com clientes internos e externos...

É amigo leitor... Precisamos cada vez mais de sintonia com o mercado. Qual a sua visão?

Metade cheio ou metade vazio?